terça-feira, 29 de dezembro de 2020

Cristiano Ronaldo em isolamento depois de volta a Itália.

 Cristiano Ronaldo obrigado a ficar em isolamento na volta à Itália

Cristiano Ronaldo obrigado a ficar em isolamento na volta à Itália

O jogador português terá, ainda, que realizar (pelo menos) dois testes à Covid-19 antes de integrar os treinos da Juventus.

Cristiano Ronaldo irá regressar já nesta segunda-feira à Itália, depois de ter passado as férias natalícias no Dubai, onde acabou recebendo o prêmio de melhor jogador do século na gala dos Globe Soccer Awards.

A viagem do internacional português deu muito o que falar mas, segundo o jornal italiano Tuttosport, o plano da Juventus passa por garantir que ele irá cumprir rigorosamente os protocolos estabelecidos pelas autoridades em período de pandemia.

Enquanto os demais jogadores irão realizar, entre segunda e terça-feira, os habituais testes de despiste à Covid-19 nas instalações do clube, em Turim, o avançado irá permanecer em isolamento profilático.

Nos próximos dias, o atleta formado no Sporting irá realizar dois testes, e apenas caso ambos resultem negativo à infecção para o novo coronavírus é que receberá ordens para se juntar aos trabalhos junto dos companheiros de equipe.

Noticias:https://www.noticiasaominuto.com.br/esporte/1763816/cristiano-ronaldo-obrigado-a-ficar-em-isolamento-na-volta-a-italia

segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Cristiano Ronaldo Ganhar mais um premio individual.

 


Cristiano Ronaldo já recebeu o Golden Foot: "É uma honra"

Internacional português terá a pegada permanente exposta no Passeio dos Campeões, no Mônaco

O internacional português Cristiano Ronaldo recebeu, este domingo, o Golden Foot, prêmio que distingue jogadores com mais de 28 anos que se destacaram, não só pelas conquistas esportivas, como também pelas pessoais.

Os organizadores da cerimônia aproveitaram, ainda, para tirar os moldes à pegada do avançado da Juventus, que será permanente exposta no Passeio dos Campeões, em Montecarlo, no principado do Mônaco.

"Receber este prêmio é uma honra. Estou feliz porque as minhas pegadas ficaram próximas das de outros grandes campeões. Agradeço ao público que votou em mim. Darei sempre o meu melhor para jogar bem e marcar golos", afirmou.

Para conquistar este troféu o jogador bateu a concorrência de Lionel Messi, Robert Lewandowski, Giorgio Chiellini, Sergio Aguero, Neymar, Mohamed Salah, Gerard Piqué, Arturo Vidal e Sergio Ramos.

Noticias:https://www.noticiasaominuto.com.br/esporte/1762157/cristiano-ronaldo-ja-recebeu-o-golden-foot-e-uma-honra


segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

Alemanha pede que população não faça compras de Natal por causa da COVID-19

Cidadãos vão às compras usando máscaras em Colônia, na Alemanha, no dia 12 de dezembro de 2020

Alemanha pede que população não faça compras de Natal por causa da COVID-19

País decidiu intensificar as medidas a partir de quarta-feira (16) até 10 de Janeiro. Hospitais relatam que estão chegando no limite da capacidade de atendimento.

O governo alemão pediu aos cidadãos que não façam compras de Natal. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (14), dois dias antes de um bloqueio que fechará a maioria das lojas, apertará as regras de distanciamento social e fechará as escolas em todo o país, informou a agência Associated Press.

"Desejo e espero que as pessoas comprem apenas o que realmente precisam, como alimentos", disse o ministro da Economia, Peter Altmaier. "Quanto mais rápido controlarmos estas infecções, melhor para todos".

A chanceler Angela Merkel e os governadores dos 16 estados da Alemanha concordaram, no domingo (13), em intensificar as medidas de isolamento no país, começando na quarta-feira (16) e indo até 10 de janeiro, para deter o aumento exponencial dos casos da COVID-19.

Merkel disse que as atuais restrições impostas em novembro não conseguiram reduzir significativamente o número de novas infecções. A Alemanha vem registrando cada vez mais casos e mortes nas últimas semanas.

Na segunda-feira (14), o centro de controle de doenças do país relatou 16.362 novos casos, ou seja, cerca de quatro mil a mais do que uma semana antes. O Instituto Robert Koch confirmou 188 mortes, elevando o número total para 21.975.

Na semana passada, o número diário de falecimentos aumentou para quase 600, mas após o fim de semana os dados são geralmente mais baixos porque nem todos os estados relataram novos números.

No limite

Hospitais de todo o país advertiram repetidamente nas últimas semanas que estavam atingindo seus limites no atendimento de pacientes com a COVID-19 e que o número de profissionais das unidades de terapia intensiva estava se tornando um problema.

Na segunda-feira (14), 4.552 pacientes do novo coronavírus estavam sendo tratados em UTIs no país, 52% deles em respiradores.

Em alguns estados, incluindo a Saxônia no leste, e a Renânia do Norte-Vestfália no oeste, as escolas já estão fechadas ou a freqüência escolar obrigatória foi suspensa para que os pais possam manter seus filhos em casa.

Novas regras

A partir de quarta-feira (16), os colégios de todo o país serão fechados ou mudarão para o ensino à distância. A maioria das lojas de produtos não-alimentares serão fechadas, assim como outros estabelecimentos, tais como cabeleireiros, que até agora foram autorizados a permanecer abertos. Ainda será permitida a entrada em restaurantes, mas nenhuma comida ou bebida poderá ser servida no local.

Com exceção do Natal, o número de pessoas autorizadas a se reunir dentro de casa permanecerá restrito a cinco, não incluindo crianças menores de 14 anos.

A venda de fogos de artifício tradicionalmente usados para celebrar o Ano Novo também será proibida, assim como as reuniões públicas ao ar livre no dia 31 de dezembro.

Autoridades também apelaram aos cristãos para que fiquem em casa e assistam à tradicional missa de Natal on-line este ano para evitar a maior disseminação do vírus entre as congregações.


Noticia: sputniknews

quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

Plantar 'bilhões de árvores' não vai parar as mudanças climáticas


Plantar 'bilhões de árvores' não vai parar as mudanças climáticas


Um estudo popular afirma que reflorestamento pode consertar as mudanças climáticas, mas é verdade?

Plantar bilhões de árvores é o jeito mais eficiente de combater as mudanças climáticas. Pelo menos é isso que um estudo recente na Science afirma. As descobertas inicialmente foram comemoradas por várias matérias, mas a resposta está recebendo uma onda de críticas – de ativistas indígenasespecialistas em política e climatologistas.

estudo estima que, atualmente, mais 0,9 bilhão de hectares de terra estão disponíveis para reflorestamento. É espaço para bilhões de novas árvores, eles disseram, que poderiam capturar 205 gigatoneladas de carbono, ou dois terços do que o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) estima que as emissões humanas de carbono têm sido até agora.

Mas apenas reflorestamento não substitui uma redução radical das emissões de carbono, como até o líder do estudo, Jean-Francois Bastin, disse a Motherboard. Só porque há espaço para florestas, isso não quer dizer que a questão é simplesmente plantá-las: plantar bilhões de árvores seria um empreendimento monumental com complicações políticas, ambientais e logísticas.

O estudo em si é uma observação matemática de um tipo em potencial de solução, mas não vai além para explorar essas possíveis complicações, então a Motherboard falou com cientistas e ativistas para saber mais sobre como esse projeto gigantesco poderia se desenrolar.

Plantar bilhões de árvores é mesmo possível?

Bastin enfatizou que seu objetivo era mostrar o potencial teórico de reflorestamento da Terra. Ele disse que sua pesquisa não se traduz diretamente em ação, mas pode ser usada como um guia para pessoas e lugares em busca de reflorestamento.

“Até agora, não sabíamos o que o planeta poderia suportar fisicamente”, disse Bastin. “Estávamos tentando ter uma visão do que poderia ser alcançado, do que poderia ser suportado.”

Mesmo que o estudo não visasse prescrever soluções, muitos na mídia começaram a dizer que esforços intensos de reflorestamento impediriam as mudanças climáticas. Alguns climatologistas e especialistas em política temem que essa é uma abordagem muito simplista de uma questão global imensamente complicada, e que o otimismo ao redor de plantar árvores vai dar de cara com preocupações práticas sérias.

Para começar, a solução não é tão fácil quanto colocar todas as árvores de volta onde as encontramos. Desmatamento em larga escala vem acontecendo há décadas no mundo todo, e Bastin apontou que precisamos levar em consideração como ecossistemas mudam com o tempo. Como parte do estudo, a equipe dele criou um mapa interativo que pode ajudar a determinar que árvores plantar e onde, garantindo que as novas florestas possam sobreviver ao clima em mutação.

Enquanto florestas estão começando a crescer de novo em alguns lugares, incluindo na Europa, ainda há desmatamento em larga escala acontecendo em muitas outras partes do mundo. Esses esforços de reflorestamento são “basicamente para nada”, disse Bastin, se não pararmos o desmatamento em lugares como o Brasil, onde a derrubada da Floresta Amazônica está aumentando em níveis alarmantes.

Muitas das terras identificadas no estudo são particulares, e convencer as pessoas a plantar árvores no quintal não é sempre fácil. Alguns governos têm instituído políticas que pagam proprietários de terra por esforços de reflorestamento, mas essas políticas introduzem seus próprios problemas, incluindo garantir crescimento florestal sustentável.

Além disso, leva muito menos tempo para cortar uma árvore do que para uma árvore atingir a maturidade. Assim que uma árvore é derrubada, ela libera todo o carbono estocado de volta na atmosfera. Mesmo se reflorestarmos, os benefícios não serão percebidos até que as árvores atinjam a maturidade, o que pode levar décadas.

Tudo que o estudo em si estima é o total de carbono que poderia ser removido pelo reflorestamento. Ele não diz a velocidade em que isso aconteceria, o custo, ou como você incentiva a restauração”, disse o professor de direito ambiental da UCLA Jesse Reynolds. “Se pudéssemos ignorar tudo isso, então haveria todo tipo de solução para as mudanças climáticas.”

Outros cientistas temem que as descobertas são otimistas demais. Numa postagem em seu blog, os cientistas Mark Maslin e Simon Lewis questionaram a afirmação de que reflorestamento massivo poderia realmente armazenar mais de 200 gigatoneladas de carbono, dizendo que poderia levar centenas de anos para chegar perto disso.

Zeke Hausfather, climatologista da UC Berkeley, apontou que essas estimativas representam um “potencial técnico em vez de econômico”. Ele citou um estudo anterior que estimava que, levando em conta forças econômicas, só 30% das terras que teoricamente suportam árvores podem ser realmente reflorestadas. Para complicar, ele disse que sugar o carbono da atmosfera não é tão simples quanto parece.

“Se você emite uma tonelada de carbono, cerca de metade disso continua na atmosfera. A mesma matemática se aplica a remover toneladas de carbono da atmosfera; só metade disso é removido permanentemente, enquanto mudanças nas terras e afundamento nos oceanos equilibram a outra metade”, disse Hausfather.

Esforços de reflorestamento precisam de vozes indígenas

Os autores do estudo dizem que estão começando a modificar seu trabalho para necessidades locais, fazendo parceria com a ONU para encontrar governos e organizações que podem ajudar a refinar suas projeções. Como muito do desmatamento aconteceu em terras indígenas, o reflorestamento vai precisar ocorrer ali também. Usando este mapa, as pessoas podem apoiar organizações locais que estão trabalhando para incorporar outras perspectivas, incluindo demarcação de terras indígenas e as necessidades das comunidades, disse Bastin.

O artigo não menciona diretamente comunidades indígenas que muitas vezes são exploradas pelo colonialismo ambiental e excluídas dos esforços de conservação mainstream. E enquanto os autores estão tentando abordar isso, a recepção esmagadoramente positiva de mídia disso como um conserto para as mudanças climáticas gera medos de que o plano omita vozes indígenas.

Noticias:https://www.vice.com/pt/article/7xgymg/plantar-bilhoes-de-arvores-nao-vai-parar-as-mudancas-climaticas



 

quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Portugal ultrapassa a barreira dos quatro mil casos diários de covid-19

 

Portugal ultrapassa a barreira dos quatro mil casos diários de covid-19


Portugal ultrapassa barreira dos quatro mil casos de covid-19, num dia em que registou 33 mortos, um dos números mais elevados de sempre. 



No total, estão contabilizados 132616 casos e 2428 mortes por covid-19 desde que a pandemia foi assinalada em Portugal, a 2 de março, batendo recordes pelo segundo dia consecutivo. 
Depois de ter registado 3960 casos na quarta-feira, Portugal ultrapassou, esta quinta-feira, a barreira das quatro mil infeções diárias por covid-19. Com mais 4244 registos, são agora mais de 130 mil os positivos sinalizados desde o início da pandemia. 
Com 33 mortes em 24 horas, esta quinta-feira é o sétimo dia com mais mortalidade associada à covid-19, com o país a regressar a níveis de vítimas mortais só vistos em abril, no pico da primeira vaga da pandemia, quando se registaram entre 34 e 37 óbitos, por seis vezes, sendo que o máximo foi assinalado a 3 de abril. 

As vítimas mortais são 18 homens e 15 mulheres. A maioria, como tem sido hábito desde o início da pandemia, são pessoas com mais de 80 anos (nove homens e 12 mulheres). Na faixa etária imediatamente anterior, a segunda mais afetada pela pandemia, a covid-19 levou mais nove vidas (seis homens e três mulheres). 

Numa semana em que foi contabilizado novo óbito no escalão etário entre os 50-60 anos, o de homem, registo, ainda, para as duas vítimas do sexo masculino na faixa etária imediatamente acima, dos 60-69 anos.

O número de internados continua a subir: com mais 40 pessoas hospitalizadas, são, agora, 1834 as pessoas que carecem de cuidados hospitalares, 269 das quais (mais sete) em unidades de cuidados intensivos. 




O Boletim da Direção-Geral da Saúde, libertado esta quinta-feira, regista mais 1657 pessoas recuperadas da covid-19. Contas feitas, há mais 2279 casos ativos relativamente a quarta-feira, para um total de 51996 pessoas infetadas com o novo coronavírus atualmente em Portugal. 

Há, ainda, mais 2394 contactos em vigilância pelas autoridades de saúde. São, assim, 62457 as pessoas que estiveram próximas de doentes confirmados e cujo estado de saúde é monitorizado. 

 

 

Região Norte com 58% dos casos registados esta quinta-feira 

Acentuando uma tendência das duas últimas semanas, a Região Norte (RN) volta a registar mais de metade dos casos de covid-19 contabilizados até à meia-noite de quarta-feira: com 2474 das 4244 novas infeções, a zona que foi o epicentro da pandemia até julho, acumulou 58% dos novos registos. 

Em termos de mortalidade, quase 50% dos novos óbitos foram registados na RN (16 em 33), para um acumulado de 1069 vítimas mortais da doença que foi sinalizada no país a 2 de março, com dois casos identificados na zona nortenha. 

A Região de Lisboa e Vale do Tejo somou mais 1102 casos de covid-19, o que equivale a cerca de 26% do total últimas 24 horas. Na zona da capital, foram levadas mais 12 vidas pela doença, elevando para 967 o total de vítimas do novo coronavírus no entorno da cidade mais povoada do país. 


Região Centro com recorde de casos de covid-19 

As outras cinco vítimas mortais foram registadas na Região Centro, que soma um total de 309 óbitos, no dia em que registou um novo recorde de casos de covid-19, 524, ultrapassando o máximo anterior, de 521, registado a 12 de abril. 

Nas outras regiões do país não há vítimas mortais a assinalar, com o número de casos a registar números superiores aos do verão, mostrando que a segunda vaga chega a todo o território, mas de uma forma mais suave do rio Tejo para baixo. 

Nas ilhas, após meses sem casos, a Madeira ultrapassou os Açores, mais afetados no início da pandemia, e mantém a tendência: a "Pérola do Atlântico" acumulou mais seis infeções, para um total de 431, enquanto o arquipélago açoriano contabilizou cinco novos casos, para um somatório de 358. 

 


Noticia: jn.pt

quarta-feira, 5 de agosto de 2020

Todo o território Continental em Situação de Alerta nos próximos dias

O Governo decidiu, esta quarta-feira, e tendo em conta "as previsões meteorológicas para os próximos dias", colocar todo o território do Continente em nova Situação de Alerta até às 23h59 horas do dia 7 de agosto, sexta-feira.

Todo o território Continental em Situação de Alerta nos próximos dias

Face "às previsões meteorológicas para os próximos dias, que apontam para um significativo agravamento do risco de incêndio rural", os ministros da Defesa Nacional, da Administração Interna (MAI), do Ambiente e Ação Climática e da Agricultura determinaram esta quarta-feira uma nova "Declaração da Situação de Alerta em todo o território do Continente".

"A Situação de Alerta abrange o período compreendido entre as 00h00 horas do dia 6 de agosto e as 23h59 horas do dia 7 de agosto", pode ler-se no comunicado enviado às redações, esta tarde de quarta-feira, pelo MAI.

Esta nova Situação de Alerta, que sucede a outra que terminou às 23h59 de 4 de agosto, "surge na sequência da ativação do Estado de Alerta Especial de Nível Vermelho para os distritos de Bragança, Guarda, Vila Real, Beja, Castelo Branco, Faro e Viseu".

Os distritos de Aveiro, Braga, Coimbra, Évora, Leiria, Portalegre, Porto, Santarém e Viana do Castelo "estarão em Estado de Alerta Especial de Nível Laranja", e os distritos de Lisboa e Setúbal "vão estar em Alerta Especial de Nível Amarelo", especifica o comunicado.

É, por isso, necessário "adotar medidas preventivas e especiais de reação face ao risco de incêndio máximo e muito elevado previsto pelo IPMA na maioria dos concelhos do continente nos próximos dias", justifica o Governo.

Neste sentido, a secretária de Estado da Administração Interna, Patrícia Gaspar, e o Comandante Nacional de Emergência e Proteção Civil, Duarte da Costa, deixam a todos os portugueses um apelo:

Em Situação de Alerta, eis as medidas que estarão em vigor:

1) Proibição do acesso, circulação e permanência no interior dos espaços florestais previamente definidos nos Planos Municipais de Defesa da Floresta Contra Incêndios, bem como nos caminhos florestais, caminhos rurais e outras vias que os atravessem;

2) Proibição da realização de queimadas e queimas de sobrantes de exploração;

3) Proibição total da utilização de fogo-de-artifício ou outros artefactos pirotécnicos, independentemente da sua forma de combustão, bem como a suspensão das autorizações que tenham sido emitidas nos distritos onde tenha sido declarado o Estado de Alerta Especial de Nível Vermelho pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil;

4) Proibição de realização de trabalhos nos espaços florestais com recurso a qualquer tipo de maquinaria, com exceção dos associados a situações de combate a incêndios rurais;  

5) Proibição de realização de trabalhos nos demais espaços rurais com recurso a motorroçadoras de lâminas ou discos metálicos, corta-matos, destroçadores e máquinas com lâminas ou pá frontal.