segunda-feira, 31 de maio de 2021

Figo quer a contratação de Raul para o lugar de Zidane.

 Figo defende a contratação do 'amigo' Raúl para a vaga de Zidane no Real Madrid

Figo defende a contratação do 'amigo' Raúl para a vaga de Zidane no Real Madrid


Os dois atuaram juntos pela tradicional equipe espanhola

Luís Figo, ex-capitão da seleção portuguesa, afirmou, nesta segunda-feira, que Raúl González seria um bom nome para substituir Zinedine Zidane no comando técnico do Real Madrid. Os dois atuaram juntos pela tradicional equipe espanhola.

"Acredito que ele já esteja qualificado para o cargo. Se não for para agora, talvez seja para um futuro próximo. Ele conhece tão bem o clube pelo qual passou toda a vida. Eu desejo que assim seja porque ele é meu amigo e um irmão, mas se trata de uma decisão do clube", disse Figo, em Torrevieja, na Espanha, onde participa de compromissos comerciais.

O português também comentou a saída de Zidane. "É sempre um momento difícil e triste quando você deixa uma entidade que você tanto conhece. Por qualquer motivo, sair é sempre difícil quando você está confortável e em uma equipe tão grande quanto o Real Madrid. As razões da saída eu não sei."

Figo não quis escolher entre o francês Kilian Mbappe ou norueguês Erling Haaland como possíveis reforços para o Real Madrid e indicou que escolheria Cristiano Ronaldo. "Qual deles? Os dois", brincou o Figo, que atuou pelo time de Madri de 2000 a 2005.

Aos 48 anos, Figo iniciou a carreira profissional em 1989, no Sporting, onde permaneceu até 1995, quando foi negociado com o Barcelona. Sua última equipe foi a Internazionale de Milão, equipe pela qual parou de jogar em 2009, aos 37 anos. Vestiu a camisa da seleção de portuguesa de 1991 a 2006.

Noticias:https://www.noticiasaominuto.com.br/esporte/1809133/figo-defende-a-contratacao-do-amigo-raul-para-a-vaga-de-zidane-no-real-madrid

sexta-feira, 28 de maio de 2021

Lisboa em alerta devido o aumento dos casos de covid-19!

 Governo põe Lisboa em alerta devido a aumento de casos de Covid-19

Governo põe Lisboa em alerta devido a aumento de casos de Covid-19


O país que teve ótimos resultados com o lockdown está vendo alguns números subirem com o fim das restrições

LISBOA, PORTUGAL (FOLHAPRESS) - Devido ao aumento no número de casos de Covid-19 nas duas últimas semanas, o governo de Portugal incluiu Lisboa na lista de cidades em "estado de alerta". Isto significa que, se a situação não melhorar na próxima avaliação, a capital pode ter de recuar no desconfinamento.

"A região de Lisboa e Vale do Tejo tem e continua com níveis de incidência crescentes, e esses níveis de incidência são motivo de preocupação", afirmou a ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva.

Apesar disso, a ministra afirmou que o nível de crescimento dos casos em Lisboa já está mais lento do que na semana passada.

O anúncio foi feito nesta quinta-feira (27), após a reunião semanal do Conselho de Ministro que avalia a situação do país. Além de Lisboa, outras seis cidades também estão sob alerta: Tavira, Vila do Bispo, Vila Nova de Paiva, Chamusca, Lisboa, Salvaterra de Magos e Vale de Cambra.

Atualmente, a taxa de transmissão do vírus (Rt) em Lisboa está em 1,14, o que é motivo de preocupação entre as autoridades.

A incidência de novos casos na capital, nos últimos 14 dias, foi de 143 casos por 100 mil habitantes: mais do que o dobro do valor nacional de 54,4 casos por 100 mil habitantes.

Em termos nacionais, o Rt está em 1,07.

Embora haja mais novos casos, o número de mortes, por enquanto, não acompanha a tendência. Nesta quinta-feira, o país não registrou nenhuma morte pelo novo coronavírus. Na semana passada, houve dois dias consecutivos sem óbitos.

Em declarações à imprensa na última terça-feira (25), o diretor de serviços de informação e análise da Direção-Geral da Saúde, André Peralta Santos, afirmou que, se a situação não for controlada, a região de Lisboa poderia atingir os 240 casos por 100 mil habitantes daqui a duas ou três semanas.

Por conta disso, foram anunciadas medidas adicionais para Lisboa, com destaque para o aumento do número de testes, especialmente em estabelecimentos de ensino e empresas, além da aceleração da aplicação de vacinas.

Nesta semana, o governo também confirmou a antecipação do calendário de vacinas. Com o recebimento de mais doses, o plano de imunização português passará a vacinar, simultaneamente, várias faixas etárias.

Atualmente, quem tem 50 anos ou mais já pode agendar a vacinação. No começo de junho, a possibilidade será estendida a pessoas a partir dos 40 anos e, a partir do dia 20, para quem tem 30 anos ou mais.

Noticias:https://www.noticiasaominuto.com.br/mundo/1808170/governo-poe-lisboa-em-alerta-devido-a-aumento-de-casos-de-covid-19

sexta-feira, 21 de maio de 2021

União Europeia e china pretende doar vacinas a países menos desenvolvidos.

 Ursula Leyen, União Européia. REUTERS/Yiannis Kourtoglou/File PhotoUE e China prometem doar vacinas e apoiar paises em desenvolvimento

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou, hoje (21), que a União Europeia pretende doar ao menos 100 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 para países de baixa e média renda até o fim de 2021.

O anúncio foi feito esta manhã, durante a abertura da Cúpula Global de Saúde do G20, da qual participam, remotamente, representantes dos países que integram o G20 (grupo das 20 maiores economias mundiais) e de organismos multilaterais, como a Organização Mundial de Saúde (OMS) e Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. E no qual o governo chinês prometeu doar US$ 3 bilhões a países em desenvolvimento.

Ursula confirmou a intenção da Comissão Europeia em sua conta pessoal no Twitter, onde classificou a realização da cúpula como um “novo capítulo na história da saúde pública global”.

 Organizado pelo governo italiano, que, atualmente, preside o G20, e pela Comissão Europeia, o evento propõe que os líderes globais discutam maneiras de garantir que as vacinas contra a covid-19 cheguem rapidamente a todo os países. Não à toa, pedidos por mais cooperação e solidariedade deram o tom dos discursos de abertura do evento.

Em resposta, a China prometeu conceder, nos próximos três anos, mais US$ 3 bilhões para iniciativas que ajudem os países em desenvolvimento a lutar contra a covid-19 e superar a crise econômica decorrente da pandemia. Além disso, o presidente Xi Jinping se comprometeu a apoiar os laboratórios farmacêuticos chineses a transferirem conhecimento tecnológico para outros países e, “na medida de nossas possibilidades”, oferecer mais vacinas ao restante do globo.

Xi Jinping assegurou que a China já forneceu mais de 300 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 para outros países e já se manifestou favorável para discutir a possível quebra de patentes dos imunizantes. “Apoiaremos a Organização Mundial do Comércio e outras organizações internacionais a tomar uma decisão a respeito [deste assunto] com a maior brevidade possível”, garantiu o presidente chinês antes de propor a criação de um foro de cooperação internacional para “explorar formas de promover a distribuição equitativa e razoável das vacinas”.

Ao discursar, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, destacou que pessoas continuarão a morrer em todo o globo enquanto a disparidade em termos de distribuição de vacinas persistir. “O rápido desenvolvimento das vacinas é um triunfo da ciência, mas a distribuição desigual é um fracasso para a humanidade”, afirmou Adhanon, enfatizando que a pandemia só será superada quando todos os países tiverem “as ferramentas para impedi-la”, o que, além dos imunizantes, exige outras medidas sanitárias.

Noticias:https://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2021-05/ue-e-china-prometem-doar-vacinas-e-apoiar-paises-em-desenvolvimento